Simbiótico

segunda-feira, setembro 13, 2004

Poesinato!



Quando noite era um poeta de revolver
De revolver in-punho!
Atirou e nem deu tempo pra ver

Nada de bala passando de raspão
Foi direto, coisa de um segundo
Lá nas profundezas do coração

Bem-dito seja esse poeta!
Ficou o rastilho de pólvora
Com cheiro inalado de novata paixão,





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